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Wednesday 30 July 2014

Salinas de Rio Maior & Carsoscópio


Recentemente foi dia de fazer mais alguns kms...Destino: Almoço em Peniche e visita às Salinas de Rio Maior com um "saltinho" ao Carsoscópio.

O objectivo era passar todo o dia a rolar, e assim foi.

O resultado foi:



Quase na hora marcada, e já com o atraso protocolar da RF, podemos partir.



O dia começou com alguma neblina, e esta acompanhou-nos até chegarmos à Lourinhã, onde fizemos a primeira paragem para atestar os nossos níveis de cafeína.

A ideia era fazer uma visita ao Museu do Dinossauro, mas decidimos não fazê-la por causa do tempo de que dispúnhamos, e assim a visita guiada teve de ficar para uma próxima.

Daqui seguimos sem mais demoras para Peniche.

Chegamos com tempo para um passeios descontraído junto ao mar e ainda fomos ver as vistas desde o Cabo Carvoeiro e Nau dos Corvos. Como estava muita nebulosidade, Berlengas nem vê-las.









Vista pouco aconselhável para quem tiver vertigens.


Como o restaurante onde queríamos almoçar não aceitava reservas, lá fomos em busca de alimento. Em boa hora o fizemos.

A "Tasca do Joel" é realmente um sitio a ter em conta em Peniche. Mas temos de chegar cedo, pois rapidamente fica cheio.

Desde a decoração ao espaço interior, passando pelo serviço e pelo menu, tudo 5*****.

Decidimos ir por um prato de peixe, pedimos UMA dose para dois:



Não conseguimos acabar. Era realmente muito bom e apenas UMA dose.

Tudo o resto estava também ao nível.

Como tínhamos chegado cedo para almoçar foi rápido conseguir estacionamento e ter mesa. Quando saímos, nem uma coisa nem a outra havia. Havia ainda cerca de meia dúzia de comensais à espera de mesa.



Daqui seguimos caminho, para Óbidos.

Não sem antes passar pela "Praça-forte de Peniche" ou Fortaleza de Peniche. Não tivemos tempo para visitar o interior, apenas fazer algumas fotos e siga...

No entanto será de voltar pois este edifício tem uma vasta história que merece ser conhecida, entre alguns dados importantes está o factor de ter sido em tempo um edifício prisional do Estado Novo, de onde em 3 de Janeiro de 1960 foge o prisioneiro Álvaro Cunhal, entre outros, no que ficou conhecida como a Fuga de Peniche.





A regressar com mais tempo!!!

Próximo destino: Óbidos.

Estando a decorrer a Feira Medieval, não podíamos deixar a oportunidade de ir (mais uma vez) provar a Ginjinha de Óbidos.

















Depois de sairmos de Óbidos seguimos para o nosso principal destino, nos arredores de Rio Maior: as Salinas de Rio Maior, também conhecidas como as Salinas da Fonte da Bica.

A viagem até aqui foi excelente, estrada em bom estado, sem transito e com muitas curvas - bem a nosso gosto.

De referir que este local é de visita obrigatória!!! É realmente muito interessante, e de preferência com guia, para que se possa entender melhor o porquê de estas salinas estarem a cerca de 60kms do mar.

Para ficarem com uma ideia: Visita Guiada - Virtual.









Este é o poço que faz a extracção da água que vai depois servir as salinas. A água extraída é cerca de 7 vezes mais salgada que a água do mar. 




Mais uns kms a rolar e apressamos-nos a chegar à nascente do Rio Alviela para o outro dos nossos destinos: Carsoscópio.

O Carsoscópio, é um local que terá sido pensado para educar e informar, no entanto também serve para sensibilizar sobre a importância desta nascente (e rio) para a região e, até mesmo, para Portugal.

É, sem dúvida, um local a visitar - para quem gosta de saber o como e o porquê das coisas.

Tivemos a sorte de conseguir um visita guiada com uma das técnicas do centro o que nos deu uma real ajuda para entender o que está em exposição: GEÓDROMO, CARSO e QUIROPTÁRIO.



Daqui, e como já se fazia tarde, o destino foi mesmo seguir para casa.

Esta foi mais uma voltinha, e das que melhores recordações deixaram.

Até à próxima.

Thursday 12 June 2014

Voltinha domingueira (1)



Depois de alguns fins de semana sem poder rolar, lá me comprometi a chegar a casa a tempo do almoço e fui dar mais uma voltinha... esta mais curta.


Como a última vez que tinha andado por estes lados não levei maquina fotográfica, decidi voltar. E convidei um amigo para se juntar a mim.

À hora marcada, lá estávamos nós prontos para fazer uns kms.

Ponto de encontro: junto ao MacDonalds de Oeiras, já com vista para o Farol do Bugio - na marginal para Cascais.





Daqui saímos sempre junto ao mar até à Boca do Inferno - Cascais #Video.

Como ainda não tínhamos tomado o primeiro café do dia, aproveitamos a vista, o café e lá fomos pondo a conversa em dia.











Este é um daqueles sítios em que é muito agradável voltar, especialmente num dia de Sol. Sozinho ou acompanhado é magnifico.

Seguimos caminho sempre junto ao mar. Em direcção ao Forte do Guincho.





Como havia mais para ver decidimos seguir viagem...

Destino: Praia Grande







Pelo caminho viram-se pequenos grupos de motociclistas que andavam também a dar as suas voltinhas junto ao mar.

Como último destino: Azenhas do Mar. Local onde já tinha estado por algumas vezes, ainda assim sempre agradável voltar a visitar.





Como o compromisso era estar em casa para almoço, tivemos que regressar pois o tempo passa mais depressa do que se quer quando andamos "por aí às voltas".

Este foi o percurso:

Friday 23 May 2014

Em"bora a Mora"

Já andávamos a planear este voltinha à algum tempo, mas o tempo não estava do nosso lado.
Finalmente, em"bora a Mora".

No final de Abril, lá nos encontramos em Alcochete para mais uma saída. Desta vez com destino a Mora, Alto Alentejo.

#Ponto de partida




Seguimos, 15 minutos depois da hora prevista, em direcção a Coruche.

Sempre a rolar a uma velocidade confortável, esta também foi a primeira voltinha na "diversão" com o vidro mais alto... um must



Decidimos não entrar na vila de Coruche e seguir caminho para a barragem de Montargil.

O trajecto revelou-se cheio de rectas em bom estado e com poucas curvas. Mas as que havia eram aproveitadas ao máximo.




Depois de desfrutar da paisagem ainda deu para me surpreender com a falta de acessos na zona para quem quer chegar ao pé da água e não tem casa no local - parece que apenas quem tem casa pode chegar ao pé da água, pelo menos pelo lado norte da barragem.

E estava a chegar a hora de comer.

Decidimos pelo Restaurante Afonso, em Mora.
O que pedimos estava realmente muito bom (no entanto o preço foi à medida).


Depois do repasto e de "depósitos" cheios, lá fomos ao que nos trouxe até aqui - o Fluviário de Mora.

No caminho para o fluviário é interessante ver nas avenidas principais algumas placas, que parecem ser de trânsito mas não são, que servem de teaser aos interessados e fazem publicidade a um dos maiores interesses na localidade.



Já dentro do fluviário:








Próximo do fluviário há um espaço bem agradável com parque de campismo e parque de merendas. Deu para esticar as pernas, repor líquidos e fazer mais umas fotos...





Depois de sairmos daqui foi sempre a rolar até Vendas Novas. Apanhamos estradas boas com curvas (poucas) e estradas muito más.

Em toda a voltinha, os poucos motociclistas que vimos sempre fomos cumprimentando "V" e normalmente recebemos em troca... :)

Em Vendas Novas paramos para a bifana da praxe e depois foi seguir para casa (da bifana não há fotos porque "não houve tempo" :))

Este foi o trajecto: